sabe

 Sabe, chega a noite e faço poesias...
E lembro de coisas do presente e passado
Maluquices antigas, loucuras sensatas
Coisas que hoje nem havia imaginado

As vezes o porque que ser meio doidinho
Ou totalmente insano como a maioria me diz ser
É apenas mais faces de um quebra-cabeça que construí
Para apenas poucos tentarem entender

Nem pense em tentar imaginar 
Se tudo isso tem motivo
Já que foi assim que quis continuar
E sempre foi assim que me senti vivo

Não se preocupe pois foi escrevendo que vivi sonhos
Desejos e grandes amores...
Algumas loucuras por caminhos tortuosos
Mas sinceros, sem temores...

E foi assim que deixei mágoas passadas
E descobri novos caminhos...
Mas se infelizmente (e novamente) desaparecer...
Não me preocupe... Sei viver sozinho...

É na face sorridente que decidi fazer o mundo feliz
Os dois lados da vida eu já vi e fiz provar
Mas como poeta é sempre assim
Faço poucos sorrirem... E as vezes a chorar...

E nos tortuosos caminhos que virão a seguir
Sempre estarei a comentar...
Poesias a escrever, sorrisos a demonstrar
Risos a viver, lágrimas a derramar...

Imaginar, sentir, sorrir...
Dizer, escrever, chorar...
Fatos, loucuras, sonhos???
Não... Apenas palavras...

Deixo assim...