pra não dizer que não falei das flores...

pra não dizer que não falei das flores...

(imagem do google: dançarina de funk na típica posição do "senta, senta, senta...")
 
Os poucos, mas fiéis leitores que me concedem a indulgência de ler meus textos, devem estar estranhando a mudança, cada vez mais radical.
Cansei de ficar exaltando as flores e o arco-íris, vivendo num mundo cor de rosa, enquanto a instituição famíliar e toda a nossa organização social desmorona nas nossas cabeças. Eu não sou mais um fanático teórico da conspiração, mas sou obrigado a admitir (assim como a gente é obrigado a admitir que existe uma parede de concreto à nossa frente, quando existe uma parede de concreto à nossa frente), sou obrigado a admitir que encontra-se em plena execução um plano articulado para destruir a organização da família brasileira como a conhecemos.
O comportamento da nossa juventude é cada vez mais bizarro e ninguém parece se aperceber disso.  Aliás, o lixo que é exibido nas novelas, reality shows e em toda a programação brasileira, parece surtir o efeito de amortecer a mente das pessoas, tornando-as apáticas e insensíveis, incapazes de perceber a total ruína social que estamos vivenciando.
Aqui nesse site, temos advogados, professores, juristas, policiais, mães e pais... pessoas que se orgulham em preservar a cultura.   Porém, cultura agora é “NOVINHA DO BUCETÃO” (não se escandalizem com a terminologia, isso é uma letra de música protegida pela lei aprovada pela ALERJ em setembro de 2008, pelo eminente
Deputado Marcelo Freixo e outros,  que torna o funk uma expressão cultural).   Se alguém se escandalizou com o termo é por que ainda não viu o que as CRIANÇAS fazem no youtube, ao ritmo dessas letras imorais.
Portanto, não podemos ficar aqui apenas falando das flores.  Nós, que  nos orgulhamos de ainda poder pensar, temos que tomar uma atitude antes que seja tarde.
Eu pretendo escrever uma carta  ao meu Senador da República, sugerindo que a questão seja analisada pelo Congresso.
Afinal, eles foram os únicos que deram a cara à tapa para impedir que o Ministério da Educação (que não considera normal uma família constituida por pai "homem" e mãe "mulher", criansse uma cartilha ensinando às nossas crianças do ensino fundamental que um adolescente bi-sexual, tem duas vezes mais chance de ser feliz "ipsis litteris").
Os defensores alegam que o funk é som de “preto e de favelado”.   Eu não vejo isso.  Funk, até onde eu percebi, é o som de uma juventude sem educação, sem orientação familiar, sem cultura, sem limites, sem nada na cabeça e com os bolsos cheios de entorpecente.
Será que eu sou o único que acha um completo absurdo uma menina de doze anos de idade ir para um baile funk de mini-saia e sem calcinha?  Isso não é crime?  Os pais dessa pobre criatura não teriam que perder a guarda dela?  Que futuro ela tem?  Que futuro tem a nossa sociedade?
Eu sou louco?
 
Essa, provavelmente, foi a minha última postagem...

 

BRUNO
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