a cantar,
no poema naveguei
embalo-ei de abalar,
e de amor, fê-la chorar.
as águas do oceano
por lágrimas,
de gotas em gotas,
fi-las secar.
nem o mar,
pode ele transbordar
recordarei já.
de que fi-lo navegar,
meu barco à vela,
irá subir
e quando vê-lo flutuar
atrevida,
a vida,
sobrevida irá nascer
feito eu em você.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença