As vezes no silêncio que me encontro e em cada encontro,
De desejos vindos atrevidos de meus sentimentos não vividos,
Me vejo do avesso sem ter no meu peito a ancia de te encontrar.
E ponho nos meus derradeiros desejos infindáveis,
Um jeito cobiçado de ser valorizada cada vez que te beijo em meus sonhos.
A cada gesto de te ter e não poder, sinto-me cada vez sozinha
E sem um compromisso de ficar interligada e só está na minha,
Já me vejo desiludida procurando um jeito
Que não me traga defeito nem desleixo
Para continuar mesmo sem seus beijos.
Uma sutil e perfeita dama a procurar nem que seja na cama
Algo que me provoque viver e dividir meu saber e me fazer acontecer,
Nas buscas infinitas do meu subconsciente sem me intristecer.
E nesta andança sem esperança, fico dependente como criança
Solta, só e sem uma perseverança
Mas alguém que quer amar de verdade , com liberdade
Alguém sem precisar chorar de saudade nem de infelicidade
Porém ser mais uma perdidamente apaixonada e de bem com a vida.
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