Os sentidos aflorados

A cor da pele
As manchas
O liso, o cacheado
 
É disso que se escreve
Da alma dissimulada
Que manipula
Mente e desmente
 
Dos falsos sorrisos
Da alma carente.
Da verdade implícita
Em tantos enleios
 
Da perfeição invisível
Que desmancha nos seios
Almas benévolas,
que amam, que odeiam
 
são as mulheres
mulheres da minha vida
pelas  quais
morreria, eu creio.

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