Ao sabor dos ventos rolam folhas caídas
E se levanta a poeira do chão.
Ao sabor do destino vamos levando a vida
Dividindo-a entre realidade e ilusão.
Real é o amor verdadeiro
Que vivido é sinônimo de paraíso,
É único não há derradeiro
E para ser feliz amar é preciso.
Ilusão é um estado de torpor
Que acontece com os sentidos,
A paixão é comoção e não amor
Que termina com um coração ferido.
O amar é frêmito d’alma...
É comunhão de sentimentos...
Amar é ternura acalma,
É sentir na face o beijo do vento...
O que se quer na vida é ser feliz e pela felicidade fazemos tantas coisas que nem sempre nos leva a este estado d'alma. Muitas vezes cruzamos com a felicidade em por não conhece-la a ignoramos, ela pode estar apenas num sorriso de alegria.Tentando entender o que é felicidade.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele