Por todo mal que fazes,
Vá plantar batatas!
Pessoas como tu são capazes
De serem mais asquerosos que baratas.
Exalas um cheiro fétido,
Estar junto de ti é se perverter.
Teu suor gera prurido,
Tu és carne morta a se desfazer.
O tempo que gastas
Com tuas tramas malignas,
Não deixa que vejas quão vasta
São as possibilidades de ser benigna.
Enquanto maquinas o mal a fazer,
Poderias de maneira nobre,
Aprender a arte de bem-querer.
Só terias a ganhar sob este céu que te cobre!
Tens certeza que passarás incólume
E que não responderás pelo mal que espalhas?
Esteja ciente de que te faltara o lume
Quando tiveres de prestar conta de tuas falhas?
Retroceda ainda a tempo de se corrigir,
Veja em torno de ti, tudo te renega,
Não é vergonha e sim uma honra retroagir.
Quem pede abrigo ao Pai, Ele não nega!
Faça um bem a ti mesmo, te salva!
Errar é humano, mas o pior é persistir!
Troque teus farrapos por uma túnica alva,
E haverá alegria por uma alma se redimir.
O que se ganha em fazer o mal? Aquele que mal pratica, tem a iluzão de que tudo está bem, porém, dias chegarão de tormento d'alma e chorar o leite derramado de nada adiantará porque terá o passado como latego a cobrar-lhe no castigo da lembrança. Eu sei bem o que é relembrar do passado, dos atos torpes. Causa-nos vergonha, extertores de arrependimento e chega-se ao extremo de fazer careta por não poder apagar de nossas mente os erros cometidos.
( Um conselho; sejam coerentes em seus atos para terem um passado sem mácula)Revisando minha vida
Sob licença creative commonsLicença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Não use-o comercialmente
- Não crie obras derivadas dele