Naqule dia festivo a conheci...
bela, esculpida em rosa, perfeição.
Meio acanhado apresentei-me,
assim meio sem querer sorri.
Teu rosto alvo em meio a luz se confundia,
e não bastando só beleza...
acariciáva-me o ouvido tua melodia;
e o coração em percussão trazendo-me certeza.
Acompanhado de minha ingenuidade,
encantado eu, não soube como agir;
a vi partir... que saudade!
Espero-te agora a minha porta;
com anseio de teu doce perdão,
pois sei que está chegando nossa hora...
O que será, esperança ou ilusão?
Thiago Bichara
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