A poesia é um bálsamo benigno à minha dor.
É um barco com o qual navego no mar do pensamento,
é o alívio das minhas chagas e a medida do meu amor.
E é a própria vida pulsando, num eterno movimento!
Qual o amor, é a minha poesia, saltitante no ar...
Eliane Kilian da Silva
© Todos os direitos reservados
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