Segredos marcado à morte e solidão

 

Guardei em minha caixa de pensamentos todos os meus segredos mais profundos e intensos, e em minha bolsa de sangue, que pulsa-o para todas as partes do corpo, os sentimento que desses segredos surgiram. Eu sou um desconhecido até para mim, e pode parecer que não, mas eu me entristeço as vezes por isso.

Dentro de meu passado turvo, lembranças de meu pai caído ao chão tocam lá no fundo de mim a criança que costumava se esconder dentro da escuridão de um velho guarda-roupa, uma criança que tinha sonhos e desejos que as crianças normas para a mesma idade não tinham. Que tipo de ser humano nós somos? As perguntas de minha vida, que para todo o bem, existem respostas em algum lugar guardado para a minha morte.

Um heroí que se derrota por suas próprias mãos e que destroí as esperanças de uma cabeça pensante e sonhadora de um simplório menino que desejava ser como ele. Os pesadelos de um milhão de histórias fictícias acontecendo em plena realidade de sua vida, esse menino é forte! pois muitos homens teriam caído na metade de seu tempo sofrido.

Em cada momento de solidão, seu "eu" perguntativo, a terceira pessoa em que ele mesmo se dizia, ao invés de chorar fazia desse momento o momento de esclarecimentos. A vida transtornada de segredos marcada à morte e solidão seria um fardo que o atormentaria por muito tempo, quem por toda a vida. Ele se desculpa por não ter a iniciativa de revela-los assim tão abertamente, pede desculpa por não querer enfrenta-los novamente, mesmo que só em pensamentos, as questões e as argumentações que ele sabe não ser o único a se queixar.

Para todo o mal ocorrido ele acredita que um bem maior acontecerá, apesar de tudo, o menino que se escondia dentro de um velho guarda-roupa sabia que quando saísse de lá o escuro seria dissipado pela luz de um quarto iluminado e aconchegante, que o vento que soprara ali era Deus querendo avisar que nenhuma tempestade é terrível o bastante que não se possa contruir seu mundo de sonhos e conquistas denovo se não deixares de acreditar Nele.

 

"Passamos muito tempo de nossas vidas pensando no que realmente nos machucou, se pensarmos bem, cada dor que sofremos anteriormente não machuca da mesma intensidade hoje, isso porque nos fortalecemos quão seja essa dor e sabemos que essa dor se dissipa no momento em que lembramos que temos nosso maior remédio para esta dor que consome o mundo, Deus. A solidão é uma doença, Deus é o remédio para isso."

                         

                                                                                                                     Valdez Freitas

                                                                                                                                   

valdez freitas
© Todos os direitos reservados