Vê?
É isso! Outro dia, outra chance, outro recomeço!
Juntar caquinhos nem sempre garante a reestabilização do que foi quebrado
Jogá-los fora também não é garantia de que tudo ficará para trás.
Sim!
As vezes o espelho não reflete nossa imagem, mesmo quando estamos diante dele
Não reconhecemos a imagem ali refletida e seus contornos embaçam nossa visão
E ainda sim somos nós ali.
É certo: O fim sempre representa o começo
E o (re) começo sempre depende de nós.
Subir no telhado de vez em quando é bom
Assim é possível olhar tudo de cima, outro ângulo, outra perspectiva
E logo encontramos outro contexto, nem sempre tão dramático, nem sempre tão caótico
É só poeira.
Deixar de amar não é garantia para deixar de sofrer
Também não é necessário amar o sofrimento e sim o que aprendemos com ele
Seus frutos são mais valiosos e generosos que os demais
E amar, sempre será a melhor escolha, o melhor caminho.
Ainda há tempo!
As possibilidades só findam quando morremos
Mas ai... outro (re) começo.
Vê?
Sempre é tempo de (re) começar!
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