O inicio de uma viagem é sempre uma aventura
Ver os lírios dos campos e sonhar em paz
Sorrir com a alma sem nenhuma tortura
Isto é o que a vida nos traz...
A jornada se torna uma valsa dolente
E a relva sorrindo começa a bailar
O vento soprando o ar docemente
Na estrada que nos faz suspirar
Os balanços trepida a noção
Parece querer agitar
Sacode o instino e a emoção
Querendo com o arreio parar...
Desviar talvez fosse a sorte
Más na frente há sempre uma bifurcação
Torear o anjo da morte
É seguir sempre o corãção...
São Paulo
GIZELDO BAPTISTA DE ALMEIDA
© Todos os direitos reservados
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