Quando as luzes se apagam é o momento certo para repensar o quanto de acertos e os incontáveis erros foram deixados pelo caminho, chega a hora de renascer ou ressurgir com mais juízo.
Uma nova foto, um penteado, um novo ato, um novo destino, tudo isto é almejado, mas nada é de graça, tudo tem seu valioso castigo, não devemos tapar os olhos para a velha jornada, devemos estar atentos ao novo caminho advindo.
Quando os dias ultrapassam a nossa jornada e o tempo se torna perdido, é óbvio perceber que é o fim da história, o que não devemos é lastimar ou amaldiçoar nosso fado, devemos agradecer e assim minimizar o prejuízo.
Uma nova risada, um novo pedido, uma lágrima descompassada, um lago vertido, tudo tem sua simplicidade nada é utópico, apenas é algo mais complicado, mas nunca perdido, a árvore que brota, um passado glorioso de volta, a tudo isto digamos; bem-vindo.
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