Os rompantes de nosso dia a dia tornam-se latentes assim que nossos olhos enxergam as nossas falhas, por mais doído que possa ser, é isto que nos salva.
As estantes de nosso conhecimento estão vazias, repletas de nada, a poeira entorpece nossa alma, um pedido de alívio é coberto de ressalva.
Os sortilégios vêm acompanhados de armadilhas efusivas e tormentas impensadas, não somos crianças indecisas, somos seres capazes de muito mais do que uma simples fala.
As desídias corroem o aço fundido na mais alta fornalha, estamos perdidos na vil, estúpida e repetida jornada, a história termina vazia e se inicia na mesma tocada, e isto; é o que nos cala...
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