Da primeira respiração,
Um pequeno intervalo,
Até findar dos órgãos a função,
É a chance que temos
Pra entender...
A que viemos.
É como o rio que jamais volta,
É como leite derramado,
Que dos seios da mãe se solta,
Felicidades em abundância,
Passar o intervalo,
Com alma pura e sorriso de criança,
Pois quando o intervalo passar...
Só poderás,
O amor daqui levar.
Imagem retirada do Google,sem informação de autoria.
Luciene Arantes
© Todos os direitos reservados
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