Tempo que não dá tempo,
Traz m arcas e dores,
Mas também o lento,
Quando é preciso correr...
Ele pára,
Deixando sofrimento verter,
Quando é preciso parar...
Ele corre,
Parece querer contrariar,
As marcas que deixa na face,
Há quem isto
Com capricho reparasse,
Mas as marcas deixadas na alma,
Só ele repara
Sem pressa e com calma,
Um vestibular de paciência e fé,
Nada ameniza,
Nem ramos de arruda ou guiné.
Luciene Arantes
Luciene Arantes
© Todos os direitos reservados
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