Vulgar, má e pretensiosa !
Assim era aquela moça mimada,
Sem graça e muito orgulhosa,
Que simplificava a vida, em simples gargalhada
Devia tudo ter seu nome,
Para em torno dela, o mundo girar.
Não lhe importava se alguém morresse de fome,
Ela queria viver intensamente, queria brilhar !
E brilhou ! E apagou ! Breve foi o fim !
Foi aquela estrela cadente, assim chamada,
Que fez rápida passagem, vindo do sem fim
E desapareceu, não deixou rastro, não deixou nada !
Pobre moça que passou despercebida,
De si, não restou saudade, nem seu perfume ficou,
Foi um lampejo de uma triste vida,
Uma planta em terra árida que não vingou.
Triste é passar pela vida e não deixar saudade! Viver entre tantos e não ser um deles é sofrer da mais negra solidão, Há pessoas que se fazem por suas atitudes, por sua maneira de ser, indesejaveis e dispensáveis do convívio da sociedade e quando dela saem não deixam lacuna.Revisando minha maneira de ser.
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