Toda noite quando vem a tristeza

Afrontar-me à porta de meu quarto

Pego meu ursinho,

O abraço e choro

Agarro meu caderno com lágrimas

Manchado e penso

        Onde estarás o meu amado?

Ou talves pensarias eu

        De quem és o amor que disperdiças-tes?

Mas as únicas respostas que tenho,

São as minhas...

Porém, não a resposta que me satisfaz

Vou para rua atrás

De uma melhor sensação

E esperançosamente a procurá-lo

Infelizmente besteira...

Pois, fui eu mesma,

Quem matou

E eu mesma

Quem morreu de Amor...