Te dou a blusa pra enxugar o nariz
És meu filho, minha raiz
Seguras minha mão pra atravessar a avenida
És meu rastro nesta vida
Quando chego do trabalho, corres pra mim
Ès minha felicidade sem fim
És vivo, sagaz e serelepe,
Lembra meu tempo de moleque.
Te cubro de carinho e amor
Não quero, que como eu,
Comas o pão que o diabo amassou.
Sou o outono findando
És a primavera chegando.
Estamos juntos,
Não sei até quando
Tens o mundo te esperando.

Eng.Rubemar
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