Ridículo é você,

que vive uma vida mesquinha,

julgando tudo o que.

 

E não me venha com asneira,

Dizendo que quer o meu bem.

Deixa eu viver da minha maneira,

E meus erros deixa eu errar também

 

Eu,por acaso,fico a te julgar

No que você faz ou deixa de fazer

Quando foi que falei que você é vulgar?

Ficar observando sua vida não é meu prazer.

 

Então,me faz um favor?

Para de ficar me criticando,

Isso que você faz é um terror,

E nem diga que está brincando.

 

E por fim,vê se dá um tempo.

Conversa comigo numa boa.

Não fale da vida do outros agora

E não venha falar comigo a toa.

 

Eduardo Augusto Monteiro
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