Te entrego o cetro do desejo
No auge da sua pujança
Para que sinta o forte cheiro
e a rigidez da minha lança
Abraço o seu corpo então febril
e dou-te um beijo doce e ardente
Despertando na fera o instinto de animal
Fazendo pulsar nas veias o sangue quente
Minhas mãos frenéticas te buscam
Em partes até então intocadas
Te trago na ponta dos meus dedos
Tateando tuas pétalas rosadas
Te escancaro abrindo-te os quadris
Na sede implacável de sugar
Tua flor que incandescente, pulsa
A expelir teu cheiro me faz salivar
Ah! que cheirinho gostoso
a sua grutinha expele
Inspiro com prazer teu aroma forte,
que num frio de morte me arrepia a pele
Como seda quente te alisando
Num tocar de leve, quase intato
o teu gemido rouco anuncia
Há que ficar no ar impregnado o ato
A segunda das três poesia narrando um do ato de amor com sexo voluptuoso entre bons amantes que se dão sem limites...ah..a preliminares ..provocações..cheiros...suores ..humores..delícias...Salvador minha casa
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