Soneto da Amizade Perdida
Amigos que vão
Que encontrares ao abismo do acaso
Num espetáculo do descaso
Pois, também aqueles em vão
Que somes sem vestígios
Pois, recompensá-los-ei por deixas
E quando voltares, que venhas sem queixas
Que sempre serás bem visto com prestígios.
Mesmo por motivos solene ou infante
Indulgências minhas lhe darei
Venhas no presto grito silente
De um coração fugaz
Mas que bons momentos, relembro-os,
Aonde andarás?
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