Hoje chorei
         um pranto lídimo...
         Um pranto gritado,
              mas, inútil!
       Que mundo é este
           de tanta gente
      fria e inconseqüente?
       Que nele se encerra
     verdades nuas e cruas?
      A falta de consciência
     me tomba, me aniquila...
         Solvo a derrota
    malgrado minha inércia... 
     Quieta...Murcha...Jaz...
   Como uma flor sem caule...
 

Mariluxa
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