Sinto falta de amor, de carinho
E volto sempre pra casa sozinho,
Seus lindos olhos cor-de-mel já não me olham
E sinto falta realmente desse olhar,
Vê-los luzidios, principiando chorar...
(E hoje, são os meus olhos que choram).
 
“Meu amor, das flores sou o espinho
Que lhe feriu em teu sublime caminho”,
Sua linda boca já não posso mais beijar
E sinto muita falta de vê-la dançando,
Vê-la sorrindo, se constipando...
(E hoje, meus olhos só sabem chorar).
 
E só espero que se lembre de mim
Por um minuto no resto de sua vida
Pra valer este poema, minha querida...

Fiz pra Sussu.

Tangará da Serra, 10/2007.

Roger Servilha Pereira
© Todos os direitos reservados