As espirais da vida
soam a ventos de bonança
pelos clamores da esperança
Nas articulações
da tempestade adormecida
pelo véu de um rosto
Com a esperança
dos dias de Outono
pelas vidraças destemidas
Sem um vigor
silencioso na galáxia
implantada de milagres
Com sonhos cobertos
de uma poeira
no silêncio das ruelas.
Pedro Valdoy
© Todos os direitos reservados
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