Eu não sei qual foi o mal que te fiz,
Pra me olhares, assim, tão diferente,
Magoar-te eu garanto que não quis,
E faria tudo pra te ver alegremente!
Digo, ainda, que te amo e te venero
Com muito ardor e maior dedicação,
Já nem sei dizer o quanto eu espero
Que me possas auferir tua atenção!
Para ser o mais ditoso deste mundo,
É necessário eu ganhar o teu carinho,
E te dar o meu amor que é profundo!
Vem, amor, enfeitar nosso cantinho,
Construído para ser o mais fecundo,
E, assim, seguirmos nosso caminho!
Autor: José Rosendo
Nazarezinho, 07 de janeiro de 2008
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