Pai,
Como vejo-te, pai...
Nas dores dos meu ais
Na hora, impróprio
Onde acho que caminho
Por mim próprio
Acho em ti todo carinho
Que necessito, toda paz
Que teu colo me traz
Então, de ti corro atrás
Para me ajudar
Para em teu colo eu sentar
E então, te ouvir dizer
Com todo teu saber
O que devo ou não fazer
Me deixando sempre à salvo
Não me deixando ser alvo
Das maldades desse mundo...

Pai,
Como vejo-te, pai...
Meu salvador
Meu sonhador
Meu grande protetor...
Ah, pai,
Contigo todo mal se esvai
Por aí se perde, sai...
E me deixa contigo
Aninhado em teu colo amigo
Tirando tudo que fere e dói...
Pai...te digo agora...
No anoitecer e em toda aurora...
És de minha vida, o grande herói
E te agradeço Pai
Não só por me fazer sorrir
E nunca estar ausente...
Agradeço-te por existir
Estando sempre presente.

Fabrízio Stella
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