O abrir dum olhar
bate smpre num horizonte defronte;
um Aquém do Além,
e sempre que um olhar para ele corre
ele dele foge também!
Sabe-se do nascer dum rio e de sua foz,
do horizonte não;
um Aquém do Além,
e sempre que para ele corremos
ele de nós foge também!
O horizonte é um Aquém do Além!
Estará lá alguém?
Sabe-se do nascer dum rio e da sua foz,
do horizonte não:
um Aquém do Além,
duma ilusão!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
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Gondomar-PORTUGAL
Silvino Taveira Machado Figueiredo
© Todos os direitos reservados
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