Já fui rocha:
Que o terremoto abalou
E a terra engoliu.
Já fui mar brando:
Cujas ondas vieram,
Tempestade surgiu.
Já fui rosa:
Os espinhos cresceram,
Alguém se feriu.
Quero ser águia:
A voar por um céu
Que ninguém nunca viu.
"... o salmão do noroeste do pacífico praticamente se mata em sua busca de viajar centenas de kilômetros rio acima contra a correnteza, com um único propósito: sexo, é claro; mas também, A VIDA."
último trecho do filme "Tudo Acontece em ElisabethTown".São Paulo, SP, 15/07/07
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença