Soneto de Raros

 

Da alegria do palco
No mundo pelo asfalto
Um sentimento sem explicação
Que invade o meu coração

Do palhaço ao poeta
Da brincadeira a verdade
Com caras pintadas de felicidade
De uma vida secreta

Com sua poesia
Sucumbi a nostalgia
Do mundo do dia-a-dia

Das notas de Dó à Bemol
A luz que irradia como o Sol
Fazendo-me assim um tanto bem maior...

Impossível de viver sem...

em casa...

Jaque Barbate
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