Esse é um conto de um amor que nasceu da lonjura
foi um dos mais empolgantes contos cheios de doçura
que absorveu a minha mente fazendo dela fervura
que na ebulição borbulhava paixão e condensava ternura.
Era ele o meu vício, que nele vivia a me embriagar
raptava a minha mente e tornava-me dele escravo.
Me tornava escravo sem nem ao menos me escravizar
eram perfumes e espinhos de rosas no desabrochar de um cravo.
Eram raios de lua como o do sol no meu corpo a arder
era um amor tão frio que aos poucos esquentava o meu coração
que aos poucos vi diluir-se que mesmo sem querer via dos dedos se perder
e o que até era uma grande e imensa paixão sumiu em minha mão.
A paixão que marcou meu coração, deixou seu nome na palma da minha mão.
E a janela que esperava poder abrir a eterna porta para o céu,
só me deixa observar a Lua a via Láctea e da Márcia o descortinar do véu.
Cerrar as janelas, pensar no ontem vislumbrar um horizonte que foi apenas paixão.
Renatinhuuuuuuuuu 18 de Março de 2007 23:13
ME CURANDO DE UMA RESSACA.
ESTOU BEM.
NÃO SE AFLIJA.EM CASA
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença