Sempre em meu caminho
Há uma "bendita" rocha
Em ciência, sempre estática
E, principalmente, sólida
No escuro, estou sozinho
Mas acesa infinita tocha
Da consciência, como tática
E mesmo com expressão pálida
Ouço, sem medo, um murmurinho
Sem me apequenar, poxa!
Digo, a mim mesmo, de forma enfática
Embora numa voz gélida
Andando nesse passinho
Não tropeço, e calo se afrouxa
Me uso desta didática
Para, enfim, escapar da caverna úmida!
Escrita sob o som de "Ballades n° 1 Sol Menor" de Chopin e "Sinfonia n°40 Sol Menor" de Mozart
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