Essas que nascem com vidas,
São tantas, que todas chegam a sorrirem,
Mas existem aquelas tão pobres, que ainda choram.
Existem outras que não tem infância:
Trabalho;
Responsabilidade;
Massacre;
Tudo isso muito cedo.
Mas existem as praças, parque, campos de futebol, e circos que ainda não vêem, mais essas crianças,
Nem a casa do saber, a escola, lhes ensina a educação, ficam a se perguntarem.
E o horizonte, bem próximo, de onde falta água, elas ainda existem,
Há essas crianças que brincam, sorriem, e dizem ser crianças,
Vivem como nós e acreditam no futuro melhor.
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