Amor, que em muitas palavras escreveste...
Que em muitas pessoas encontraste
Que em sonhos, viveste...
Serás tão longe de se sentir?
Serás tão irreal de viver?
Não, não é assim que estás...
Amor, sei que tu és verdade...
Pois sempre serás real
E sempre és infinito
Não serás agora que estarás distante
Não serás assim que terminarás...
Amor, onde você teima em existir...
Eu sempre estarei a te citar...
Onde teimas em esconder
Sempre estarei a te procurar...
E essa a razão do poeta existir
Essa é a razão da poesia a aclamar...
E assim serás a alma do poeta
E a musa da poesia...”.
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