"LÁGRIMAS DA ALMA"
(Soneto).
O vento ali voa baixo
maravilhoso lugar...
deito na rede, relaxo
e começo recitar.
Com poemas antigos
poemas de agora,
recordo os amigos
que se foram embora.
A mulher que eu amo
que quando eu declamo,
vêm lágrimas da alma.
Só meus passarinhos
que me vendo sozinho,
cantando me acalma.
São Paulo, Setembro de 2006.
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