Noite e sombra fria,
Guarda o meu afeto sinuoso do meu ser,
De tantas desilusões.
Penumbra de minha alma,
Respiro inseguro do meu viver,
A doce ilusão de meu corpo.
Minha mente sega a lucidez do meu desejo,
Áspero a certeza de minhas ações são certas,
Para alimentar minha solidão.
Aguardo com um ar de cinismo o ocaso,
Se fosse o ato certo de ficar inerte como um troféu,
A ser apreciado do vencedor.
Inimigo meu intimo, tempo corrente se esvaem em gotas de vidas desperdiçadas,
Não permitas que se percas que vá,
Que a seduza o vencedor para que seja erguida a vitória do amor.
minha casa em uma noite fria
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