Olhei lá fundo do vale onde surge e nasce o arco-íris
E algo que ali vi, me veio a memória a saudades da manhã
Aquelas de quando brincamos como crianças
E hoje crianças não brincam mais
Será por não haver mais amor, ou brincadeiras de roda
Ou mesmo pela criança não ser jovem
Será que a bolinha de gude não irá rolar mais
Nem mesmo as cantigas de rodas não cantarem mais
E por não existirem mas crianças nas manhãs no parque
Que a tristeza afastou a alegria e os risos e o canto dos pássaros.........
E não olhamos para trás e vimos o quanto valeu ser criança nas manhãs de setembro.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença