UMA PRAGA A SOLIDÃO

Oh! Vida inglória em desatino,
que a solidão vil me determina
irei ficar assim, gemendo, até quando?
Ou darei um fim a esta sina?

Oh! Momentos de dúvidas mil.
Deixarei estes sentimentos prisionais.
Viverei um novo momento e agora,
e vencer de vez estas dores marginais.

Oh! Solidão que me castra
Rogo-te uma Praga definitiva.
Viva Tu sozinha eternamente
e eu bem aconpanhado por toda vida.

fim

A solidão é uma fera.

Aqui - Outono de 2006