Nem sempre as palavras
Expressam o coração.
Nascem na língua feito armas
Inocentes que afrontam a paixao
* O amor que a tudo perdoa
Que é manso e paciente
Que a tudo suporta e ressoa
Não se ira facilmente.
É mister suplicar o abraço
Enganar o cansaço
Se enrolar no laço
Encantar o leito
De carinho e jeito
No beijo imenso e perfeito.
(Paulo Rogério Aires Martins)
* Segunda estrofe parafraseando 1 Coríntios 13:1-7
Paulo Rogério Aires Martins
© Todos os direitos reservados
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