Eu não me convenci deliberadamente,
Da minha persuasão, com direção,
Que pudesse saciar meus devaneios,
Por qualquer coisa ou coisa qualquer.
No entanto, no meu destino invicto,
Proveniente das minhas caras e bocas,
Vejo a minha natureza semeada de vontades,
E atropeladas pelos incógnitos do amor.
Por que a minha calma não suplica,
Pelo dito e não dito, com olhar avassalador,
Ouvir e sentir, sem ao menos ter pudor?
Se nesta jornada eu pudesse estender a mão,
E que você fosse a fonte do meu sorrir,
Não haveria o que discutir, nem desistir.
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