Nem que o mar, sua onda, arremesse
Fragmentos e restos de embarcações,
Falhará o meu amor, pois, ele cresce
Com a nobreza de sensatos corações!
Nem que a praia tão pacata já comece
A se afear sem o aplique de ‘grilhões’
Que enfeitam sua orla, e que arrefece
Toda a vaga vinda em várias direções.
Nem que o povo fale tudo que quiser,
Não darei a menor chance de acabar
Esse amor que é tão forte, e digo até:
Nem que tu não queiras me suportar,
Eu rogarei o teu perdão dia qualquer,
Que mais nada tenha que nos separar.
Autor: José Rosendo
(01/02/16)
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