Se teus olhos não brilham, faróis dos insensatos,
Emudeça então esse grito insano tempestade
Que todas as agressões são travas de censuras
Gritem odes ao caos, e aos covardes
Para que solte as cravas da escravidão do teu sumido mirar
Absurdas vozes que tentam me calar 
Surdos os meus ouvidos aqueles que não me ouvem bravejar
Cessem todo o turbilhão para que se faça brilhar na escuridão 
O teu olhar

Do meu novo Livro, Enquanto te Espero...

Wilson Costa Wilson
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