Na mitologia é uma estatueta dourada de uma Deusa da alegria.
Tem uma caligrafia e ortografia magnífica.
É a insígnia da simpatia.
Tem uma teimosia tranquila.
Luta por aquilo que acredita.
Tem uma concordância interno-externo fantástica.
É como a Austrália.
Caipira e cívica.
É como Brasília.
É notícia e euforia.
É uma menina e ninfa do Araguaia.
É a capitânia que comanda a minha artilharia pacífica.
É minha simbólica Vitória-Régia.
Cheia de cortesia e harmonia.
É uma lástima não ter a sua estima.
É a máxima amiga.
É uma séquita vívida.
É a minha analogia mais parecida.
É a obra-prima mais linda.
Naldson Ramos da Costa Júnior
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