Tua imagem vem, de vez em quando
Vejo-te em miragem
E nessa viagem
Torna-se o pranto
Esquecido de teu encanto
De meu coração a estiagem
Que antes tua morada, tua estalagem
Nem sei mais porque ainda dói tanto
Sinto-te aqui, comigo
Presente, meu abrigo
Onde posso te buscar
De tudo que queria
Na madrugada sempre fria
Teu corpo abraçar
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença