O Bárbaro e o Ditador são pessoas que tem em comum, a ilusão de domínio e decisão em suas mãos.
Com as armas nas mãos, são grandes fanfarrões, até o dia em que a ira da revolta enche o cálice da paciência do povo.
Não importa o quanto de sangue tingirá a terra, se o valor da dor triunfar, para fazer renascer em nova esperança, o bem do novo líder, sem olhar a quem.
Abatidos, Bárbaros e Ditadores despidos das suas armas e seguranças, virarão lembranças no museus dos horrores, nos anais da história.
Todo covarde candidato ao poder, como os Bárbaros e os Ditadores, tem um sonho e uma mentira em suas estratégias, tal qual os cujos ditos, “esse é o cara”.
Esses candidatos ou candidatas, ambos são hábeis manejadores daquilo que alimenta a esperança popular, mas quando na posse do poder, o “venha a nós”, é só o que eles sabem ver e ter dentro do garimpo da coisa pública.
Quem diz que eles continuam a lesar e penalizar o povo, é o cidadão consciente, sem vinculo com a cor partidária, que num estado que todos tomam partido, estes sem partido, são ditos como loucos e anarquistas.
Na democracia ou na ditadura, o ponto e a virgula de uma redação improvisada ou redigida, torna o diabo santo, e Deus, o vilão, se o prato saboreado é o pão, na boca da imprensa institucional que vive pelo “jabá” do cifrão.
Na realidade em que vivemos, que não se enganem os nossos sentidos, não haverá ninguém no poder, justo, que não venda a dignidade quando o valor do cifrão, excede a razão.
E como no Brasil tem gente assim, querendo ser político vilão, por profissão, que são diferentes dos Bárbaros e Ditadores, de outrora, só na eleição, quando o mundo da fantasia que eles prometem, fascinam (de novo) os votos de milhões de cidadãos.
Palavra do Homem e Poeta... Onilson P. B. …. em 27.04.15... segunda feira

 

onilson p b
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