Um mundo em verso e prosa: esta é a realidade que transformou uma pessoa simples do interior de Goiás em um semeador de sonhos, não só na cidade de Uruana, mas pelo mundo todo. Dhiogo José Caetano desenvolve o projeto Mais Cultura nas Escolas, no Colégio Estadual Euclides Serafim de Lima, através do qual oferece o esse fascinante mundo da literatura, que é um trabalho “libertador”.
Formado e especializado em História, Dhiogo já recebeu diversos prêmios e condecorações no Brasil e no mundo, e possui dois livros publicados, além de quase 4 dezenas de antologias literárias nacionais e internacionais. Dhiogo é considerado uma das figuras mais influentes do mundo pelo Waldenburg International College e pelo Conselho Internacional para os Direitos Humanos, de Arbitragem e de Estudos Políticos e Estratégicos, e já recebeu correspondências de líderes mundiais, como a rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e o papa Francisco. A ONU também reconheceu o trabalho de Dhiogo como de grande importância para a promoção da paz mundial.
De acordo com o escritor e jornalista goiano, a literatura é um terreno do saber, onde se mistura arte, educação, expressão e liberdade que, em sua opinião, são “importantes armas que podem mudar o rumo do nosso país e do mundo”. E completa. “Nas margens da sociedade estão os ‘bestializados’, aqueles que não leem, porque não têm acesso a este mundo mágico e transformador que é a literatura”, pondera.
Apesar de toda a repercussão e alcance de seu trabalho, Dhiogo afirma ser apenas uma gota no oceano, um grão de areia na praia. Seu trabalho comprova que muitas limitações não são impostas por fatores externos, mas pelos próprios sujeitos, que em muitos casos, são apenas coadjuvantes da própria história. O que faz com que um jovem simples de uma cidade do interior de Goiás conquiste o mundo? Destemor? Trabalho? Empreendedorismo? Amor? Doação? Renúncia? Certamente tudo isso e muito mais. Dhiogo Caetano ocupa seu lugar na história e certamente colaborará bastante para que a história de muitos tenha um final feliz, ainda que não tenha tido um bom começo.
Autor: Tela cheia (http://telacheia.com.br/blog/literatura-e-liberdade.html)
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