Analisemos a nossa visão sobre o mundo.
Pensemos hoje: um mundo justo para todos!
Um lugar de paz, igualdade, fraternidade e liberdade.
Não importa a dimensão conquistada, pois se tocarmos uma pessoa concretizaremos a nossa missão.
Ninguém é proprietário, vivemos uma ilusão, um reflexo efêmero; amanhã pode ser o fim de mais uma criatura.
A realidade vivida é parte da nossa memória uma alusão em preto e branco; pois compartilhamos uma irrealidade quase perfeita, ou seja, vivemos uma cópia quase perfeita de um mundo dito real.
Vivemos em contextos diferentes, mas as dores são as mesmas.
A felicidade é um bem além das materialidades existenciais.
A paz é uma luz infindável, precisamos buscar visualizar e guardar a sua essência dentro de nós. Utilizemos a sua plenitude para transformar o mundo em um lugar de esperança para as futuras gerações.
Despertemos rumo a era das luzes, deixemos o provincianismo e cresçamos.
Através da arte podemos levar a luz para os “descerebrados” pelo sistema alienante.
Não pratique a masturbação intelectual; façamos das fontes literárias o meio libertador para os bestializados.
A morte nos liberta das cópias perfeitas do existir.
Somos forasteiros solitários mesmo no meio de uma multidão. Vivemos, sofremos, amamos, acreditamos e morremos na individualidade do ser.
É na particularidade existencial que compreendemos a intensidade das dores vividas no decorrer dos processos evolutivos.
Façamos da humanidade o nosso foco existencial. Lutemos até o fim dos dias em prol dos esquecidos, dos bestializados.
Precisamos lutar, seguindo rumo a horizontes desconhecidos, acreditando nas possibilidades do existir.
O planeta precisa passar por rupturas, é chegada a hora de reformularmos o contexto que nos circunda.
Os sonhos de hoje são os reflexos da realidade do amanhã.
Tudo passará independente das nossas escolhas ou vontades.
Cultivemos um amor que transcende o ser e se pragmatiza na alma.