Mas que diabos!

Condutas instintivas e motivações não aceitáveis são substituídas por formas de atividades socialmente aceitáveis - A puta sublimação.

Nota: Só queria dizer que não há dor de amor, mas sim outra. A pessoa amada passa beeeeem de longe e o personagem principal é a insanidade. Foi como se eu estivesse falando com outro eu, o mais atormentado dos demônios no seu sentido figurado (e real ao mesmo tempo), em como (ele) sopra coisas negativas para nossas cabeças.

Como diria S.o.m.a C.r.u.x: "Nunca se sabe o que realmente quer e por leves instantes, sente seu próprio eu sendo tragado por um outro eu que tambem é seu. É como perder você mesmo para milhões de "vocês", que estão na mente e no coração."