Ó deus salve os artistas múltiplos,
Que fazem de nossas lágrimas
Uma felicidade incontida.
Que carregam consigo o que de mais belo
O homem já obteve, ou tenta, ou não, o amor.
O amor que faz de outras lágrimas,
Agora, sorrisos brilhantes como estrelas
E uma angustia de como o mundo caminha,
Não sei como ele, o nosso,
Faz-se tão efêmera inteligência
E o amor se faz tão efêmero infinito, lindo.
Na volta se faz eterna satisfação,
Na ida se faz incontrolável aflição
E no ato o faz infinitamente e prazerosamente uma doação.
William Baptistella
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