Há sempre uma busca
Mas nem sempre um motivo
Quando busco o meu caminho
por vezes sou empurrado pelo atalho do destino
E me pergunto: Será? é isto mesmo?
Mas o sol está brilhando
E o orvalho fino da manhã me aconchega
Por isso mais uma vez me levanto
E brigo com meus instintos
De desistir do meu caminho
As dúvidas não vão me vencer
Gostaria das respostas certas
Mas o erro dos caminhos me faz viver cada dia plenamente
é sempre assim
e mais uma vez estou acordado
e mais uma vez sigo o meu caminho.
Licença
Sob licença creative commons
Você pode distribuir este poema, desde que:
- Atribua créditos ao seu autor
- Distribua-o sob essa mesma licença